É complicado tentar prever para qual caminho a economia vai escolher em um horizonte de curto ou médio prazo, mas os sinais indicam que a tendência
é para uma desaceleração da economia global, entretanto ainda não consigo
afirmar se isso implicará necessariamente em uma recessão global. E é de dúvidas
que minha cabeça está cheia, principalmente quando penso na economia americana
e no FED.
Enquanto o FED promete elevar os juros com um pouco mais de
vigor nas próximas reuniões e analistas discutem se teremos juros americanos em
3% ou em 5% nos próximos trimestres, o presidente americano parece viver uma
realidade paralela. Desde a época das eleições de 2020, confesso qu me empolgava
com a candidatura democrata, Joe Biden sempre transmitiu para mim um ar de
presidente fraco e com tendências a ser governado do que em governar, isso não
é necessariamente problemático em regimes parlamentaristas, mas em países de
presidencialismo como os EUA e o Brasil é um sinal de fraqueza. É só ver a
forma como lidou com a saída do Afeganistão, como tem lidado com o expansionismo
chinês pelo Pacífico e mais recentemente com a crise da Ucrânia, pois apesar das
duras sanções iniciais fica-se claro que a estratégia americana passou a ser de
uma guerra por procuração onde a sobrevivência dos ucranianos é apenas um
detalhe, o que importa é desgastar os russos a qualquer custo.
É inegável que a Rússia está errada em invadir a Ucrânia,
mas é arriscado demais essa estratégia de confronto ofensivo contra Putin. A
estratégia do Ocidente parece ser deixar a Rússia sem saída e não oferecer uma
saída para Moscou é algo arrisco demais para alguém fraco como Biden coordenar.
O FED sobe seus juros enquanto a classe média americana é
forçada a pagar a conta de uma mais lambança de Biden.
No Brasil, a saída de Sergio Moro do cenário presidencial
beneficiou diretamente o Bolsonaro, o atual cenário favorece e muito o petista,
mas não dá para descartar completamente o atual presidente, ele tem a máquina
do governo e seu discurso parece ter uma boa aceitação com o brasileiro médio
na faixa dos 40-50 anos de idade. Na minha opinião tal como nos EUA em 2020 a
eleição de 2022 no Brasil parece caminhar para a escolha entre duas
alternativas ruins.
Em abril a carteira registrou uma
rentabilidade negativa de -0,99%, o que significa um desempenho
acumulado no ano de -1,77% e um resultado histórico de +6,70%.
O mês chegou a começar a animador, mas as coisas começam a decair
principalmente depois do feriado de Tiradentes. Se a rentabilidade negativa da
carteira é o copo meio vazio, o copo meio cheio é a oportunidade de continuar
comprando boas empresas por múltiplos abaixo do que considero o justo, em especial
para uma carteira de dividendos de longo prazo é uma época interessante.
Aportes:
Ao todo foi aportado R$ 3.749,13 neste mês. Cheguei a pensar em mandar tudo
para os EUA na época que o dólar estava abaixo dos R$ 4,70, mas depois com a
escala do dólar para R$ 5, decidi que ia deixar por aqui mesmo a grana.
De forma complementar ao aporte decidi fazer uma troca
tática com as ações do Bradesco, optei por vender minhas 286 ações de BBDC4 e
comprar 350 ações de BBDC3. Lendo sobre a teoria do Bastter de que sócio é ON, cheguei
à conclusão de que faz sentido e por isso resolvi fazer essa alteração. No
futuro pretendo fazer a mesma troca com outros ativos que tenho PN, talvez
mantendo apenas Itaúsa onde não vejo muito sentido.
As compras e seus racionais foram:
Cyrela: pois gostei da prévia operacional e acho que o
segmento de alta renda será menos impactado pela alta dos juros.
Itaúsa: deixou de pagar dividendos para investir em si
própria, com novas aquisições e um preço que anda de lado considero que estou
comprando uma empresa maior e melhor por um preço menor.
Hypera: o setor é muito interessante e estava abandonada na
carteira desde a única compra que fiz lá em maio de 2020. A média de dividendos
é próxima de 4%, mas vejo as últimas aquisições e resultados como positivos e
aderentes a estratégia da minha carteira.
Também decidi mandar o dinheiro para a corretora com alguns
dias de antecedência e cadastrar ordens de compra com vigência até o último dia
do mês, isso na expectativa de comprar um pouco mais barato e aproveitar de alguma
oscilação. As ordens não executadas seriam compradas a mercado de qualquer
maneira na virada do mês. Por sorte todas foram executadas, com exceção de Alupar,
onde cadastrei errado a data e acabou expirando antes do final do mês e só me
dei conta quando o mercado já tinha fechado na sexta-feira. No próximo mês será
aportado.
Foram creditados em conta R$ 232,94 neste mês, deixando esse
mês como o segundo melhor no ano e aparentemente consolidando a faixa acima de
R$ 200 como o novo piso dos dividendos. O resultado representa um crescimento
de +70% em comparação a abril do ano passado.
O acumulado de 2022 em dividendos é de R$ 1.157,29, representando
uma alta anual de +111,8%.
Ações:
Pouco a comentar ao longo do mês. A temporada de resultados acabou de começar e
na minha carteira por ora sem grandes destaques. O que vou me limitar a
mencionar é que considerei positivas as prévias operacionais de Cyrela e BB
Seguridade.
Estou na expectativa pela forma como Taesa e Bradesco vão entregar
os resultados trimestrais, espero bons dividendos da primeira e melhora do
segundo.
Fundos Imobiliários: Acompanhei de longe a carteira durante o mês, confesso
para vocês que estou um pouco decepcionado com o desempenho dos fundos. Olhando
os gráficos históricos de cotação e de proventos, parece que eles sempre são
cotados por mais ou menos o mesmo valor e pagam mais ou menos o mesmo provento.
Onde está a reposição da inflação? Acredito na tese dos fundos imobiliários,
mas acho que funcionam melhor se levarmos em conta a capacidade de renda na
perpetuidade.
Renda Fixa: Sem nenhuma movimentação na carteira e começo a estudar o
que fazer com a LCI que vencerá no final de maio.
Ativos do exterior: O S&P500 tem sofrido bastante, mas a minha carteira
tem se saído relativamente bem quando excluímos a variação cambial. A minha aposta
em SCHD, SCHP e VNQ é uma aposta em tem historicamente sofrido menos
volatilidade nessas épocas turbulentas. Cadê a galerinha das modinhas e de
ARKK? Tô fora.
Vida Profissional: Uma outra filial passou por reestruturação neste mês e
infelizmente isso envolveu o corte de funcionários. A reestruturação provavelmente
envolveria a troca de gerência da minha filial, que não é positivo pois tenho
uma relação que considero boa. Na minha unidade não chegou nenhum tipo de aviso,
mas estamos na expectativa, a rádio peão só fala disso.
Enquanto assisto essa saga e tento buscar uma posição
segura eu recebi um não ‘definitivo’ do RH para transferência lateral, ou seja, minha única saída da filial é via promoção. Um colega me
falou de uma vaga com promoção que abriria em uma unidade distante de casa, é
uma vaga interessante, mas tem muita gente brigando por ela e na empresa a tendência
é optar por alguém da própria unidade.
Por ora é ir vivendo um dia de cada vez e torcer para que no
final tudo fique bem. Como sou investidor é bom saber se que o pior acontecer
não vou estar ferrado completamente já que tenho um bom patrimônio para me manter e também não tenho financiamento de casa para
pagar e nem filhos para sustentar. Agora é triste ver colegas de trabalho que hoje ocupam cargos que são literalmente extintos nesse processo e que não parecem nada preparados financeiramente para o desemprego. Talvez até volte abordando esse raciocínio em um post específico.
Vida pessoal: Apenas me limitei a sair com meus amigos mais próximos
durante o mês. É bom conservar boas amizades. Acho bizarro pessoas que acham que tem 15, 20 amigos, muito provável que na verdade não tenham nenhum. Eu não acho que nenhum adulto consiga ter mais de que três ou quatro amizades de verdade.
AVISO: Esse blog é apenas um relato de experiências e opiniões pessoais, trata-se da visão do autor e aplicada apenas a singular realidade social, psicológica e econômica em que ele está inserido. Tendo isso em mente o leitor deve desconsiderar qualquer postagem ou comentário desse blog para a tomada de decisão sobre investimentos. Se você leitor deseja orientação de investimentos, procure profissionais qualificados.
Bom dia PI! Tudo bom? O que me preocupa com essa possível retração econômica americana é que ela pode impactar pesadamente o valuation das empresas e com isso a máxima do "quando uma ação cai é uma oportunidade de comprar uma boa ação por um preço menor" também se perde. O valuation de uma empresa está ligada com a previsão de lucro futuro dela (nos próximos 5 a 10 anos - depende de quem faz o valuation) e também do valor presente trazido por uma taxa recebida no país por investimentos seguros (exemplo CDI). Quando há uma crise sistêmica esses fatores são alterados afetando o valor da empresa e com isso não estamos mais comprando o mesmo mais barato, mas sim comprando uma empresa menor pelo preço justo. Em relação aos FIIs não pode focar muito no valor da cota pois a correção, sendo fundo de tijolo, vem em décadas e não anos. O ciclo imobiliário é muito lento e normalmente não visível no curto/médio prazo. O segredo do FII, ao meu ver, é a geração de renda e todo mês gerar recursos extras para investiremos nos ativos da vez.
ResponderExcluirSobre a vida pessoal espero que dê tudo certo na sua empresa e não haja cortes na sua filial. Tem montado algum plano B(procurado oportunidades em outras empresas)? Grande abraço e parabéns pela estratégia bem estruturada e mentalidade focada (não é fácil manter o equilíbrio de seguir a estratégia de alocação mesmo com a carteira negativa, mas você me passou uma tranquilidade admirável no seu texto - parabéns!). Foco na estratégia.
VVI,
ExcluirExcelentes ponderações sobre o impacto que uma recessão pode causar nos múltiplos de um empresa e no seu valuation. Na minha estratégia de investimento levo em conta a perenidade da empresa, a qualidade e lucratividade de seus produtos e o posicionamento de mercado. Se escolhermos boas empresas que estão envolvidas em atividades pouco ligadas ao ciclo econômico (sempre vamos precisar de medicamentos, energia elétrica e bancos) a tendência é que a crise forneça oportunidade de comprar por preços menores.
Agora o que não consigo investir são em empresas com múltiplos astronômicos, sem grandes barreiras de entrada e sem perspectivas de lucros que tragam o P/L para um nível racional. O setor de tecnologia é complicado, pois é onde encontramos a maior parte dessas empresas, é por isso que passo longe de escolher ativos individuais nesse setor, claro, já percebi que não posso ficar sem exposição a tecnologia e provavelmente vou dar um jeito de me expor a esse setor nos próximos meses. A tendência entretanto é escolher um ETF para fazer essa exposição.
Sobre a empresa espero que tudo fique bem. No momento não tenho buscado oportunidades em outras empresas, mas é um plano que posso cogitar a depender de como as coisas evoluam. Estou esperando o cenário ficar mais claro.
Espero trazer boas novidades nos próximos fechamentos. Estou tranquilo nos investimentos, acho que estamos entrando em um período de boas oportunidades e acho mais fácil aportar agora do que a seis meses atrás.
Abraços.
Pi
Isso que você falou da amizade depois de adulto é bem real. Eu devo ter uns 4 ou 5 amigos de verdade, embora ainda tenha um contato razoável com colegas do ensino médio e da faculdade (via grupos de whatsapp ativos).
ResponderExcluirO Biden eu enxergo apenas como um fantoche. Ele está lá para levar a culpa pelos erros do poder executivo, e é realmente fraco (e senil).
Quanto às ações eu só compro ON desde o começo, seguindo a filosofia do Bastter. Também acho que sócio é ON.
Os FIIs estão há muito tempo meio que andando de lado, ou subindo bem pouco e caindo logo depois. Mas o que me importa neles é a renda de aluguéis. Realmente ela anda estagnada, mas uma explicação possível para isso são os contratos plurianuais. Demora uns anos até vencer cada contrato e ter reajustes maiores e etc. Ao menos não estão diminuindo os proventos (mas o FIIB11 que eu comprei esse mês já anunciou que vai diminuir por conta da perda de alguns inquilinos...).
Mago,
ExcluirO Biden é patético. A administração Biden é totalmente populista e dominada por uma agenda lacradora, não existe um plano para o futuro dos EUA.
Andei puxando um histórico de proventos de vários FIIs de tijolos com 5 ou 6 anos de mercado e vejo que a maioria ficou nominalmente estagnada ou com uma variação muito pequena nos proventos. Acredito que o valor da cota tem dificuldades de subir no longo prazo, pois as emissões são tão constantes que não geram a mesma escassez que existe em ações onde novas captações são menos frequentes.
O grande diferencial é a perspectiva de renda infinita. Eu acho importante investir em ativos imobiliários, e confesso que imóveis físicos não me chamam a atenção. É muita grana sendo imobilizada em um único ativo, com liquidez baixíssima e renda mensal pífia (por aqui onde moro é na média de 0,3%-0,4% do valor do imóvel).
Abraços,
Pi
Pelo que li em suas postagens antigas, a possível reestruturação na sua filial está se arrastando e deixando muitos funcionários ansiosos. É nessas horas que ter um patrimônio robusto faz toda a diferença. Espero que tudo se resolva logo.
ResponderExcluirSua carteira segurou bem a queda geral de abril. A minha sofreu bastante e a queda foi feia.
Sobre ter poucos amigos, eu penso igual. Até tenho alguns colegas que eventualmente encontro por aí, mas apenas uns 3 que realmente posso contar.
Abraço
Sou Poupadora,
ExcluirNa minha empresa atual tenho a sensação de que as coisas se desenvolvem sempre de forma muito lenta ou muito rápida. Por enquanto a história da reestruturação não avançou de forma concreta, mas certamente quando acontecer será tudo feito de forma bem brusca.
Minha carteira segurou bem a queda, pois tenho +50% de exposição em RF, e aproximadamente 16% em ativos do exterior, o que a alta do dólar ajudou a segurar. Gosto de montar a minha carteira tentando construir hedges que possam impedir grandes oscilações negativas e positivas. Sou um investidor conservador.
Abraços,
Pi
A maioria das pessoas se forem dar uma "peneirada" nas suas relações pessoas chegarão a conclusão que tem poucos ou nenhum amigo.
ResponderExcluirPenso inclusive que é grande a quantidade de pessoas que não tem amigo nenhum e o pior nem é isso, o pior que muitas dessas pessoas acham que tem amigos.
Anônimo,
ExcluirAs pessoas não estão preparadas para olhar no espelho e descobrirem a solidão da vida adulta.
Abraços,
Pi
"Eu não acho que nenhum adulto consiga ter mais de que três ou quatro amizades de verdade."
ResponderExcluirverdade
abs!
Scant,
ExcluirSempre bom ver você por aqui e sinto falta dos seus posts de assuntos diversos.
Abraços,
Pi
Minhas opiniões: 1 - FED vai ter que subir em muito o juros e isso vai derrubar os mercados. 2 - A China também estará em crise, pois hoje o crescimento dela vem do comercio internacional uma vez que o mercado imobiliário está em crise;3 - A Bolsa brasileira e a economia deve ser fortemente impactada; 4 - A estratégia de Biden na Ucrânia é a correta. Não tem como bater de frente com uma potencial nuclear. No cenário de confronto direto, todos perdem; 5 - Não acho Biden um presidente fraco. A sociedade é que está muito polarizada devido as redes sociais;
ResponderExcluirAnônimo,
ExcluirQual o plano de Biden para o futuro? Ele não tem.
O Biden é refém de uma agenda de esquerda progressista que está alienando o eleitorado médio americano, ele sempre foi um centrista e está entregando os anéis para não perder os dedos (a presidência), mas na verdade está caminhando para ser derrotado por Donald Trump que foi outro presidente péssimo.
Não tem como bater diretamente de frente com a Rússia, mas até agora ele se preocupa mais em estrangular a Rússia e postergar a guerra para causar o maior dano possível na Rússia do que em dar um jeito de negociar o fim dessa guerra. A Rússia não está tendo o sucesso que esperava na Ucrânia, mas não dar uma saída honrosa para o Putin não parece ser o melhor cenário.
Ninguém ganha com a guerra e ninguém ganhará com a desestabilização de uma potência nuclear como a Rússia.
Os EUA tem uma dívida colossal e um taxa de juros alta só aumentará essa dívida. Não vejo Biden mostrar um plano de financiamento da dívida, aparentemente a inflação terá que dar conta de baixar a dívida.
Abraços,
Pi
Estou bem desanimado com os candidatos a presidente, nem sei se vou votar, muito fracos. Negócio é ir aportando para não ficar tão dependente desses políticos.
ResponderExcluirBeto Fiscal,
ExcluirVou seguir aportando.
Sobre as eleições ainda estamos em período pré-campanha e é difícil fazer previsões tão cedo, acredito que o cenário só deve ficar claro em meados de setembro, quando pequenos candidatos podem se destacar e algum dos dois grandes favoritos pode se desgastar.
Hoje com Lula e Bolsonaro monopolizando cerca de 75% dos votos é matematicamente impossível um candidato de terceira via avançar ao segundo turno. Um deles precisará desidratar, vamos aguardar.
Abraços,
Pi
Fala Poupador! A parte de comentários do blogger tá uma porcaria, nem consigo postar direito. Mas tentando aqui, abril foi bem paia, e sempre acredito que tudo vá piorar mais pra frente, as elites nos odeiam. Por isso que devemos nos preparar e nos fortalecer. Um abraço!
ResponderExcluirPaul,
ExcluirConcordo com a frase "as elites nos odeiam".
O mês pode ser visto com o copo meio vazio (queda dos mercados) e meio cheio (oportunidade comprar os ativos sólidos por preços mais baixos).
Acho que podemos estar entrando em um período fantástico de compra, tal como em 2016 quando quem permaneceu comprado conseguiu comprar bons ativos por múltiplos baixos e hoje dá risada com os dividendos.
Dois pequenos exemplos:
Taesa era negociada na faixa dos R$ 21, quem comprou em 2016 está com um YoC na faixa de 20% anuais.
Petrobras estava na faixa dos R$ 15 e em 2021 estava pagando YoC de 35% sobre esse preço.
O grande segredo é analisar os múltiplos das empresas e descobrir aquelas negociadas abaixo dos preços históricos, depois disso é parar e se perguntar: onde essa empresa estará daqui a 5 anos? E daqui a 10 anos?
É essa a filosofia que tenho adotado nos meus investimentos nesse período de turbulência.
Abraços,
Pi
Vini Investidor,
ResponderExcluirVou visitar seu blog. Infelizmente estou com algum problema no Blogger que simplesmente não está adicionando novos blogs na minha lista. Assim que solucionado eu vou adicionar você.
Abraços,
Pi
Essa conta dos juros baixos iria chegar! Não sou economista, mas observava umas coisas sem lógica: Em meio a crise, muitos setores a todo vapor, preços das coisas aumentando e aqueles cálculos de ipca, na época, não condizendo com a realidade. Uma coisa que me veio na mente, dentro outros efeitos dos juros altos, é de como ficam aqueles financiamentos de imóveis que foram feitos atrelados a inflação? Mais um risco de quebra de crédito, ou crise no mercado imobiliário.
ResponderExcluirQuanto ao que vem ocorrendo no seu trabalho, é isso que um patrimônio sólido nosso nos traz. No mínimo, um leve conforto e sensação de que estamos preparados. Sabemos que provavelmente não vamos consumir nosso patrimônio, pois vamos procurar outra fonte de renda, mas isso nos traz um conforto mental.
Abraço!
Caminhando e Poupando,
ExcluirContratos de financiamento pós-fixados de médio-longo prazo é doideira para a PF brasileira.
Sobre esses contratos até onde sei você tem a opção de durante o contrato solicitar uma vez a troca de IPCA+ para Pré-Fixado.
Abraços,
Pi
Concordo bastante com a sua visão geopolítica, ao longo do tempo tem sido visível o aumento paulatino da fragilidade dos EUA, vide as derrotas no Afeganistão, Síria e até mesmo na Ucrânia. A fraqueza de Biden só contribui mais para isso.
ResponderExcluirE a leitura maniqueísta da mídia ocidental é bastante hipócrita, os EUA promovem guerras (por procuração ou não) e destruição pelo mundo afora sempre desejam para defender seus próprios interesses. O Putin precisa se esforçar muito caso queira se igualar em número de atrocidades.
Achei bem bom o desempenho da carteira em abril, apesar das quedas o patrimônio não diminuiu em relação ao mês anterior. Abs!
Ficando Tranquilo,
ExcluirOs EUA são uma máquina de guerra tal como a Rússia e usa argumentos toscos para justificar a invasão a outro país. Hoje vivemos em um mundo politicamente correto onde as lideranças não tem coragem de dizer que estão invadindo o outro país por puro interesse em acessar bens ou rotas comerciais.
O Biden é fraco.
Abraços,
Pi
Esse resultados negativo ninguém deseja mais isso sabemos que faz parte. Estou buscando bos resultados também
ResponderExcluir